sábado, 10 de abril de 2010

Procura-se: Meu lugar ao sol


Vocês também tem a impressão que a sua carga de trabalho aumenta progressivamente de dificuldade e quantidade?

Verdade incontestável: As maiores recompensas da sua vida vão vir de trabalho duro.

MAS eu to cansada! D:

A cada ano que eu fico mais velha, eu sinto que tenho mais coisas pra fazer! Meu colégio é super difícil e eu to estressada!
Será que nunca acaba? Será que nunca vai vir a bonança depois da tempestade?

Ao mesmo tempo que eu quero vencer nessa vida difícil do mundo capitalista, eu quero arranjar uma casa de praia e o meu lugar ao sol. Eu não quero mais trabalhar, só quero surfar e viajar.
Será que o lugar ao sol realmente existe?

Bem, acho que eu preciso continuar procurando.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O fim do conto de fadas

Hoje de manhã, eu li no blog da Olivia sobre o fim dos Principes Encantados.

Claro que toda garota sonha com principes encantados quando é pequena. Um cara atravessar uma floresta de espinhos e só para te beijar e tirá-la de um sono profundo de 100 anos deixa qualquer uma cheia de idéias na cabeça.

A Olivia estava comentando que hoje em dia, as garotas param de sonhar com o principe encantado aos 5 anos de idade. Eu tenho um professor que diz que nós somos uma geração romântica, que sonha em encontrar um amor pra toda vida (a Veja fez uma matéria sobre o assunto falando exatamente a mesma coisa... que eu não li) e tenho outros dois que falam que nós não somos romanticos at all.

Bem, na minha opinião...

Acho que a minha geração é muito romântica. É até meio patético do ponto de vista feminista, quer dizer, já reparou que algumas garotas simplesmente são incapazes de ficar sem namorado?

Eu não acho que nós tenhamos parado de sonhar com o príncipe encantado, acho justamente o contrário. Acho que todas (e quase todos) sonham que ele (ela) até hoje, só que de formas diferentes, mais modernas.

Sonhamos com caras mais reais, mais atingíveis, que nós podemos encontrar num encontrão na porta da escola ou trabalhando na cafeteria.

Pensamos em Edwards Cullens da vida (ou Jacobs Blacks no meu caso) e não estamos deixando de lado os contos de fada mais cedo, apenas estamos trocando o principe da Cinderella pelo cara que age como um príncipe dos livros da Meg Cabot.

Nós ainda sonhamos com vestidos bonitos e bailes, mas nós pensamos em vestidos curtos e sapatos de salto mortalmente alto num baile americano.

E nós não queremos mais ser princesas, queremos ser tratadas como rainhas. ;)